Boas práticas relacionadas à atividade de transporte para a cidade universitária da UFRJ

Autor: Mariane Gonzalez da Costa

Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto

Órgão de fomento: Não possui

Conclusão: Setembro/2016

Objetiva-se com este estudo identificar por meio de uma revisão bibliográfica sistemática boas práticas adotadas em campi universitários que promovam a redução das emissões de CO2. Como objetivo secundário, pretende-se identificar os modos de transportes utilizados para acesso e saída das universidades pesquisadas e analisar quais das boas práticas identificadas e adotadas pelas universidades pesquisadas que poderiam ser implantadas na Cidade Universitária da UFRJ.

Veículos elétricos de carga – Uma análise de sua evolução histórica, perfil e possível utilização no Brasil

Autor: Fabiana do Couto Assumpção

Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto

Órgão de fomento: Não possui

Conclusão: Setembro/2016

Objetiva-se com este estudo analisar a utilização de veículos elétricos de carga no transporte urbano de cargas no Brasil. Para tal, realiza-se uma contextualização do transporte de carga, do funcionamento de veículos elétricos, da origem e evolução ao longo dos anos dos veículos elétricos de carga e o perfil dos modelos atuais. Para o perfil atual, pretende-se identificar, por meio de uma revisão bibliográfica sistemática, as características relacionadas à autonomia e consumo e o tipo de veículo apropriado por tipo de operação e em que países esta prática vem sendo explorada.

Avaliação da percepção do usuário sobre a qualidade do sistema de transporte público do Recreio dos Bandeirantes

Autor: Beatriz Lagnier Gil Ferreira

Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto

Órgão de fomento: Não possui

Conclusão: Março/2014

Este trabalho, utilizando como ferramenta a pesquisa com o usuário,procura caracterizar a qualidade do serviço de transporte coletivo oferecido atualmente no bairro, a fim de determinar medidas que possam melhorá-lo e torná-lo capaz de atrair usuários de automóveis. Adicionalmente, busca-se entender os reais motivos pela preferência pelo automóvel particular, com a intenção de elaborar medidas restritivas ao uso do mesmo.

Avaliação da qualidade da experiência de pedalar em ambientes urbanos

Autor: Gabriel Marques da Rocha

Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto e Ronaldo Balassiano

Órgão de Fomento: Não possui

Conclusão: fevereiro/2014

O modelo de transporte baseado no automóvel particular se mostrou uma problemática para as cidades no século XXI. Nesse sentido, investimentos em transporte público e no estímulo ao uso da bicicleta como meio de transporte vem sendo cada vez mais considerados em grandes centros urbanos, visando tornar as cidades mais sustentáveis e agradáveis para se viver. O trabalho apresenta um levantamento de cidades que desenvolveram uma cultura voltada para fazer seus cidadãos pedalarem, e quais são os fatores sociais, políticos e de infraestrutura que propiciaram esse cenário, para que seja elaborado um método de avaliação da qualidade da experiência de pedalar em ambientes urbanos. Sendo assim, foi desenvolvida uma lista de verificação com os principais fatores levantados e essa, por sua vez, é aplicada a um trajeto ciclovário na cidade do Rio de Janeiro, que conecta a Zona Sul ao Centro da cidade uma rota de grande importância social e econômica no município. Posteriormente foram apontados os elementos positivos e negativos do trajeto, podendo assim discutir pontos que devem ser trabalhados para tornar esse modo mais convidativo à população carioca.

Inventário de ciclo de vida do pneu inservível como combustível em fornos de cimenteiras, sob a ótica das emissões de CO2

Autor: Marina Santa Rosa Rocha e Rafael Freitas Funcia Lemme

Orientador: Márcio Almeida D’Agosto

Coorientador: Ilton Curty Leal Júnior

Órgão de fomento: Não possui

Conclusão: Agosto/2013

Resumo: A geração de pneus inservíveis vem crescendo no mundo, necessitando de uma adequada disposição final por representar sérios riscos ao meio ambiente. Neste sentido, o coprocessamento de pneus inservíveis em fornos de clínquer de cimenteiras apresenta-se como uma forma de disposição relevante. Um dos principais impactos ambientais da atualidade está atrelado ao aumento da concentração de gases do efeito estufa, o que contribui para o aquecimento global. Tendo isto em vista, realizou-se neste projeto de graduação um Inventário de Ciclo de Vida (ICV) das emissões de CO2 do pneu inservível, considerando sua disposição final como combustível para os fornos de cimenteiras. Para proceder com a análise, foi necessário mapear também a cadeia do coque de petróleo, já que este é o combustível atualmente utilizado nos fornos de cimenteiras. Estas cadeias foram baseadas no estudo de caso da unidade de Cantagalo da Lafarge Brasil S.A., localizada no estado do Rio de Janeiro. Os resultados encontrados apontaram para uma vantagem competitiva do pneu inservível se comparado ao coque de petróleo.

Uma proposta para a gestão dos resíduos sólidos urbanos na Região Serrana II, considerando as práticas de reciclagem e compostagem

Autor: Luíza Santana Franca

Orientador: Márcio Almeida D’Agosto

Órgão de fomento: Não possui

Conclusão: Agosto/2013

Resumo: Esse trabalho analisa a gestão de RSU nos municípios Areal, Comendador Levy Gasparian, Paraíba do Sul, Petrópolis, Sapucaia e Três Rios, pertencentes ao consórcio público Região Serrana II. Atualmente, a maioria desses municípios utiliza lixões como principal destino de RSU, com exceção de Sapucaia e Petrópolis, que utilizam aterros sanitários. A fim de introduzir melhores práticas na gestão de RSU destes municípios, o Programa do Lixão Zero, proposto pela Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), está promovendo o fechamento dos lixões que estão ativados e a adequação e construção de um novo aterro que possa abranger todo o consórcio.

Tendo em vista o planejamento da SEA, esse trabalho propõe duas situações alternativas para a gestão de RSU nos municípios do consórcio, a partir da adoção da coleta seletiva, a triagem dos resíduos recicláveis e a compostagem dos resíduos orgânicos gerados, de acordo com o modelo sugerido pelo manual do Ministério do Meio Ambiente, além de seguirem os princípios da gestão integrada de RSU e das disposições da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Através da análise dos resultados, foi possível observar que a coleta seletiva de resíduos recicláveis das situações propostas gera um custo 17% menor em relação ao custo da coleta de rejeitos. Considerando toda a cadeia de reciclagem e a receita gerada pela venda dos resíduos recicláveis e do composto orgânico, a situação proposta 1 é a situação que mais absorve os gastos e a situação proposta 2 promove um aumento extremo da vida útil do aterro sanitário.