Engenharia Fotovoltaica – Gestão pública de energia aplicada ao transporte ativo e mobilidade urbana
Autor: Raone da Silva e Silva
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Estudo de viabilidade para a troca de uma frota de veículos urbanos de carga movida a diesel de petróleo por uma frota movida por células a combustível de hidrogênio verde
Autora: Amanda Rangel da Costa Loureiro
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Uso de caminhões elétricos como veículo de entrega urbana no transporte de bebidas a partir de centros de distribuição no Rio de Janeiro
Autor: Felipe Torres Viera
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Desenvolvimento e análise de um veículo aéreo não tripulado para voos autônomos com carga embarcada
Autor: Pedro Henrique de Castro Albuquerque Machado
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto e Daniel Neves Schmitz Gonçalves
Análise do inventário de emissões de carbono e possíveis medidas para a sua redução: o caso do Porto do Açu
Autora: Maria Eduarda Duarte Nogueira Moreno
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Aplicação de modelos pneu em pneus Michelin para estimação de desgaste
Autor: Gabriel de Carvalho Ferreira Silva
Orientador: Fernando A. N. Castro Pinto e Márcio de Almeida D’Agosto
Órgão de Fomento: Não possui
Conclusão: setembro/2019
O uso de modelos para a predição do desgaste é de suma importância para a indústria de pneus. Estes modelos, teóricos e/ou empíricos, aliados a dados de telemetria de veículos e ao método de Elementos Finitos, auxiliam desenvolvedores na melhoria contínua do pneu em termos de desempenho. Nesse contexto, o estudo de métodos capazes de unir essas ferramentas é desejado a fim de criar formas preditivas do comportamento do pneu durante o uso. Este trabalho tem como objetivo principal estudar o comportamento desses modelos teóricos e aliá-los ao método de Elementos Finitos, em uma colaboração entre o Laboratório de Acústica e Vibrações (LAVI) da COPPE, o Laboratório de Transporte de Carga (LTC) da COPPE e a Michelin. Para isso, o programa MATLAB e o software de Elementos Finitos desenvolvido pela Michelin são utilizados.
Caronaê – Uma alternativa para o gerenciamento da mobilidade
Autor: Manuel de Figueiredo Meyer
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto e Ronaldo Balassiano
Órgão de Fomento: Não possui
Conclusão: setembro/2019
O presente trabalho tem como objetivo estudar sistemas de carona existentes no Brasil e no mundo com intuito de categorizar as principais características pertinentes aos sistemas. Para além a categorização faz uma análise com intuito de medir a relevância de cada característica e como ela afeta o funcionamento dos sistemas. Assim os sistemas foram divididos de acordo com suas principais funções e público alvo. Em um segundo momento foi feito um estudo dos dados acumulados, entre 2016 e 2018, pelo banco de dados do projeto Caronaê bem como relacionar o sistema de caronas à estratégias de Gerenciamento da mobilidade. A Análise do banco de dados do projeto Caronaê gerou diversos resultados de uso do sistema como quantidade de usuários, viagens compartilhadas, horários e dias de pico, emissões evitadas etc. O projeto Caronaê é enquadrado como importante ferramenta de Gerenciamento da Mobilidade para o campus da Cidade Universitária, tendo contribuído com mais de 15 mil viagens e evitando 2 mil viagens desnecessárias ao longo do período estudado. Por fim é feita uma extrapolação dos dados buscando medir o possível impacto se o projeto fosse implementado em outras instituições federais de ensino do país.
Soluções para o transporte urbano de cargas na etapa de “last mile” e sua aplicação em países em desenvolvimento
Autor: Camila de Oliveira Souza
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Órgão de Fomento: Não possui
Conclusão: janeiro/2019
Com o aumento da densidade populacional das cidades, a adequação aos requisitos para proteção do meio ambiente torna-se cada vez mais necessária. No entanto, as operações de frete urbano precisam alcançar toda a malha urbana de maneira eficiente para transportadores e consumidores representando assim, um grande desafio nas áreas metropolitanas. O tráfego de cargas é responsável por boa parte dos custos de congestionamento, e a situação tende a piorar à medida que as entregas urbanas continuam a crescer. Este trabalho pretende identificar e analisar as soluções presentes na literatura para o transporte urbano de carga, considerando apenas a etapa de entrega ao consumidor final (last mile). Através de uma revisão bibliográfica sistemática será feita a seleção de artigos relacionados ao tema a fim de propor possíveis soluções ao transporte urbano de carga em países em desenvolvimento.
Observatório de logística sustentável – Uma ferramenta de apoio às decisões logísticas no Brasil
Autor: Thais Chagas Pestana
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Órgão de Fomento: Não possui
Conclusão: janeiro/2019
Objetivou-se com esse trabalho estudar a criação de um espaço virtual de trabalho, análise, debates e, principalmente, de armazenagem de dados com o intuito de integrar e consolidar conhecimentos de logística sustentável, compatibilizando o cuidado socioambiental com o aprimoramento da eficiência logística e do transporte de carga no Brasil. Este espaço foi denominado de Observatório de Logística Sustentável. O estudo foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica/telematizada sistemática, visando relatar e localizar observatórios já existentes, selecionar e avaliar suas contribuições, analisando e sintetizando os dados de forma a incorporá-los e/ou adaptá-los ao cenário brasileiro. Como resultados da pesquisa, foi possível identificar a contribuição de cada um dos observatórios estudados e, assim, criar sugestões efetivas para as etapas de construção do Observatório Brasileiro de Logística Sustentável.
Avaliação da implementação do VLT do Rio de Janeiro por meio de indicadores ambientais
Autor: Isabela Rocha Pombo Lessi de Almeida
Orientador: Márcio de Almeida D’Agosto
Órgão de fomento: Não possui
Conclusão: Setembro/2016
O objetivo geral desse trabalho é comparar e analisar dois cenários de mobilidade urbana na cidade do Rio de Janeiro, por meio da seleção de indicadores ambientais. O primeiro cenário considera as linhas de ônibus que passam pelo centro antes da racionalização (maio de 2015) e o segundo cenário considera as linhas de ônibus que passam pelo centro após a racionalização e a operação do VLT (maio de 2016).